Diferentes, mas com uma mesma paixão.
Tanto tempo enfurnada em casa faz a gente arrumar um milhão de coisas pra fazer, como resgatar abandonados e esquecidos da coleção de esmaltes. Separei uns vários vencidos que não queria mais e resolvi usar uma última vez antes de me desfazer deles, e o Ácqua, da Big Universo é um deles.
Vocês conhecem essa versão de esmalte em gel da Passe Nati? Ganhei esse esmalte de um amigo e não tinha recebido release ou visto em nenhuma perfumaria, então fui dar uma pesquisada. Parece essa linha foi lançada em setembro de 2019, trazendo 14 cores com uma fórmula nova.
O esmalte em gel chegou com tudo aqui no Brasil há uns três anos e muitas marcas lançaram suas versões, adaptadas para serem usadas sem a necessidade de utilização de cabine UV, que é o padrão para esmaltes em gel raiz.
Um esmalte em gel de verdade fica com um acabamento meio plastificado, muuuuuito brilhante, mesmo com vários dias de uso. Além disso, é muito difícil de lascar, só dá pra remover com raspagem, normalmente. A vantagem dessas versões como a do post, é que a remoção é bem mais fácil e não prejudica a unha como um esmalte em gel comum.
E aí, minhas princesinhas do isolamento social, como estão?
Eu estou como o mundo todo, ferrada 🙂 Mas ok, vamos falar de amenidades para distrair. Ontem, depois de mil anos em casa (só saindo de casa com os dogs ou pra fazer mercado), participei ao vivo de mais um programa Você Bonita, aqui da Tv Gazeta. Fui chamada para falar dos cuidados com as unhas nesse período em que a gente não tá saindo de casa pra ir ao salão fazer a unha. Fiquei triste porque fui com um esmalte azul lindo pra participar e tive que tirar lá porque não ia ~combinar~ com a pauta hahha Faz parte.
Aqui tem um outro post com todas as participações anteriores no programa, estou atualizando o post sempre. E já já volto com post de esmalte.
Que a gente é super fã de esmaltes russos e ficou louca com a aesthetic mais elaborada das fotos de unhas que as russas trouxeram pro mundinho das blogueiras de unhas, não há dúvidas. Mas além disso, há outro “jeito diferente” de fazer as coisas por lá.
Eu já havia ouvido falar sobre a técnica russa de fazer as unhas que, ao contrário do que a gente prega, não incentiva o uso de mil creminhos e nem a manutenção da cutícula sem retirar, bem o contrário. A técnica russa literalmente corta a cutícula com uma tesourinha.
Achei esse vídeo aqui de uma russa mostrando como ela faz as unhas em casa e, tirando a habilidade com a cutelaria, é bem simples e não exige nada de muito especial. Dá só uma olhada:
Pouco tempo antes da pandemia ser declarada a nossa Musa Carioca, também conhecida como Andrea Givigi veio visitar Florianópolis e me mostrou suas unhas feitas utilizando a técnica e pintadas com esmalte em gel. Segundo ela, além dos esmaltes durarem (pois o acabamento gel não descasca), o acabamento fica bonito por muito mais tempo, sem aquelas pelinhas levantando nas laterais e dá muito menos manutenção. Ideal pra quem não tem a paciência de hidratar as mãos com tanta frequência e nem muito tempo pra isso, pois a Andrea mesmo me disse que vai a cada 2 ou 3 semanas fazer as unhas, tem uma economia de tempo considerável e já não sofre com as unhas machucadas pelo alicate ou com aquela pele mais durinha da lateral.
Abaixo algumas fotos das unhas que ela fez usando essa técnica.
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Mais uma unha de esmalte do livro. Só que essa foi fail atrás de fail, hauhuah. Refiz ela algumas vezes porque queria muito algo que combinasse com a capa, pois gostei da arte, só que passar essa ideia para as unhas não foi tão fácil quanto achei que seria.
Subliminar é um livro bacana se você gosta de literatura como forma de conhecimento. Eu adoro ler por prazer histórias ficcionais como entretenimento, mas a literatura que agrega informação sobre determinados temas também me enche os olhos. Obviamente que por ser leiga em diversos assuntos procuro as obras mais acessíveis em termos de “conversa” com o leitor, mas o importante é aprender algumas coisas de forma leve.